A companhia de Redmond decidiu proibir o uso do famoso Messenger em 5 países que os EUA considera hostis. Desde az últma sexta, qualquer usuário que tente se conectar ao serviço de mensagem instantânea receberá um código de erro indicando que não é possível se conectar com o servidor. Ao menos enquanto a lei estadunidense manter as sanções sobre ditos países. Início da inquisición digital?
Pode parecer uma notícia do tipo daquelas contidas nas malditas e idiotas correntes de emails que costumamos receber dos incautos da inclusão digital, mas não o é. A companhia de software mais poderosa do planeta, proibiu o uso de seu Messenger a 5 países que os Estados Unidos considera inimigos declarados. Nunca antes, na breve mas intensa história da era digital, tinha acontecido semelhante ingerência política por parte de um país democrático. Também não sabe-se com certeza se foi a própria Microsoft que decidiu cortar o acesso ao Messenger por vontade própria ou se sofreu algum tipo de pressão por parte do governo estadunidense. O caso é que Cuba, Síria, Irã, Sudão e Coréia do Norte já não podem acessar o popular serviço de mensagem instantânea.
O que acontece se alguém tenta se conectar desde esses países vetados?
Aparece uma mensagem de erro 810003c1 que adverte da situação:
810003c1: We were unable to sign you in to the .NET Messenger Service. Microsoft tens discontinued providing Instant Messenger services in certain countries subject to United States sanctions. Details of these sanctions are available from the United States Office of Foreign Assets Controle.
Que vem a dizer que o serviço permanecerá bloqueado enquanto permanecerem as sanções impostas pelos EUA a estes países. Enquanto, os usuários da Internet destes países, já são obrigados a aguentar seus líderes políticos e a opressão que sofrem, se vêem agora impedidos de usar o popular serviço.
Nem vou entrar no mérito que levou a Microsoft a esta proibição, mas a censura digital deveria ser utilizada contra os próprios líderes, não contra o povo, que sempre é quem acaba perdendo nestes confrontos de alto nível. De qualquer forma, também não me parece que vão perder muita coisa, pois existem diversos outros programas como o Messenger na grande Rede. O maior problema desta iniciativa é o comprometimento da neutralidade da rede, aí sim, reside um grande perigo, o de trazer embates políticos e censura prévia para a Internet.
Pode parecer uma notícia do tipo daquelas contidas nas malditas e idiotas correntes de emails que costumamos receber dos incautos da inclusão digital, mas não o é. A companhia de software mais poderosa do planeta, proibiu o uso de seu Messenger a 5 países que os Estados Unidos considera inimigos declarados. Nunca antes, na breve mas intensa história da era digital, tinha acontecido semelhante ingerência política por parte de um país democrático. Também não sabe-se com certeza se foi a própria Microsoft que decidiu cortar o acesso ao Messenger por vontade própria ou se sofreu algum tipo de pressão por parte do governo estadunidense. O caso é que Cuba, Síria, Irã, Sudão e Coréia do Norte já não podem acessar o popular serviço de mensagem instantânea.
O que acontece se alguém tenta se conectar desde esses países vetados?
Aparece uma mensagem de erro 810003c1 que adverte da situação:
810003c1: We were unable to sign you in to the .NET Messenger Service. Microsoft tens discontinued providing Instant Messenger services in certain countries subject to United States sanctions. Details of these sanctions are available from the United States Office of Foreign Assets Controle.
Que vem a dizer que o serviço permanecerá bloqueado enquanto permanecerem as sanções impostas pelos EUA a estes países. Enquanto, os usuários da Internet destes países, já são obrigados a aguentar seus líderes políticos e a opressão que sofrem, se vêem agora impedidos de usar o popular serviço.
Nem vou entrar no mérito que levou a Microsoft a esta proibição, mas a censura digital deveria ser utilizada contra os próprios líderes, não contra o povo, que sempre é quem acaba perdendo nestes confrontos de alto nível. De qualquer forma, também não me parece que vão perder muita coisa, pois existem diversos outros programas como o Messenger na grande Rede. O maior problema desta iniciativa é o comprometimento da neutralidade da rede, aí sim, reside um grande perigo, o de trazer embates políticos e censura prévia para a Internet.
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