Wilcox enumerou algumas boas razões para que isso ocorra. A primeira está no fato de que a principal fonte de acessos da Mozilla Foundation é o próprio Google, que ainda é o principal motor de buscas da Mozilla, segundo um acordo entre as duas empresas. Mas até quando isso seria benéfico para a empresa de Brin e Page.
Outro motivo para que o Chrome cresça nesse mercado depende da habilidade de seus desenvolvedores, já que o navegador ainda tem muitos recursos a serem aprimorados e que devem ser lançados em um ritmo constante e sustentado. Caso essa estratégia seja usada, o crescimento do Chrome seguirá o exemplo de outros produtos do Google e, aposta Wilcox, certamente abocanhará uma boa fatia do Firefox.
O analista disse também que o Google tem construído diversos acordos com diversos ? e populares ? serviços de Web para se tornar o buscador padrão dos mesmos. E, dentro dessas negociações, é muito provável que Chrome seja incluído no pacote. O futuro lançamento de versões do browser para Linux e Mac e também seu uso por meio de celulares que tenham o Android também contribuirão para uma maior adoção do navegador. Em suma, é esperar para ver.”
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